segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Como sempre respondemos a todas as perguntas feitas por nossos seguidores...

DIABETES NA GESTAÇÃO – EU POSSO DESENVOLVER DIABETES DURANTE MINHA GESTAÇÃO?


Há gestantes que têm fatores de risco para desenvolver o diabetes mellitus e estas devem ser acompanhadas de perto e com medição da glicemia freqüentemente para se observar como a glicemia se comporta. Os fatores de risco mais comuns são: gestantes com mais de 25 anos, obesidade central já antes da gravidez, ganho de peso em excesso, histórico familiar de diabetes em parentes de primeiro grau, pré-eclampsia, partos anteriores com feto grande (macrossômico) e diabetes gestacional anterior.

 
POSSO LIBERAR O CONSUMO DE PRODUTOS LIGHT E DIET PARA O MEU FILHO?


Não há problema algum em seu filho usar produtos diet e light, uma vez que eles não prejudicam a saúde.

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

O VERÃO CHEGOU VAMOS APROVEITAR COM MODERAÇÃO,BEBA ÁGUA,USE PROTETOR SOLAR,CHAPÉU PROTEJA-SE DOS RAIOS ULTRA-VIOLETAS


A melhor estação do ano está se aproximando, isso para muitos, pois sem dúvida, o verão e é onde tudo se acontece, é a data apropriada para tomar sorvete, época de férias, curtição do carnaval, da pra pegar praia e até ir ao clube e cair numa bela piscina.


Mas saiba que tudo isso envolve um risco muito grande. Só lembrar você, ficar no sol excessivamente, o sal da piscina e o cloro da piscina, prejudica a pele, fazendo com que assim seu corpo envelheça mais cedo e mais rápido.

Por isso no verão aproveite, mas não faça nada excessivamente, ao ir pegar uma praia, não esqueça do protetor solar, pois se tem um fator que pode ajudar, esse é o protetor solar.


terça-feira, 24 de novembro de 2009


Bebês Fofinhos....é Saúde ou não.É claro que a saúde da criança Obesa levará a curto prazo a uma série de problemas de Saúde que será antecipado porela ser uma criança Obesa ou sobrepeso...

No Brasil, quase 10% das crianças menores de 5 anos estão acima do peso. Seu bebê pode fazer parte desse número sem você perceber. Aprenda a identificar o problema e reverter esse quadro.


Nossa, mas que bebê fofo! Olha só, que delícia de perna rechonchuda! É assim que, ainda hoje, as pessoas veem (e elogiam) uma criança acima do peso. É difícil perceber e aceitar a obesidade de um filho, principalmente de um bebê com menos de 2 anos. Aos olhos dos pais e parentes, as dobras são sinal de saúde – e um motivo a menos para se preocupar. Muitos nem percebem que o filho está com quilos a mais e comemoram cada garfada. Um estudo feito nos Estados Unidos com mães de bebês com sobrepeso mostrou que 79% delas não notavam nada de errado na silhueta dos seus filhos. Outra pesquisa americana com famílias de crianças obesas revelou que 35% dos pais nem sequer imaginavam que elas pudessem estar acima do peso. Aqui no Brasil, segundo dados do Ministério da Saúde, nos últimos cinco anos, o percentual de crianças menores de 5 anos com sobrepeso passou de 6,4% para 9,2%. Desse total, 6,6% já caracterizavam obesidade grave e a família não havia percebido. Por isso que, na maioria dos casos, os pais custam a procurar ajuda médica.

As primeiras preocupações sobre o peso dos filhos costuma acontecer quando eles têm cerca de 4 anos, mas o problema de sobrepeso pode aparecer no quarto mês de vida. Parece cedo, mas não é, e o diagnóstico precoce tem explicação. A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda o aleitamento materno exclusivo até os 6 meses, mas, no Brasil, a licença-maternidade dura apenas quatro meses. A partir daí – e muitas vezes até antes desse período, mostram algumas pesquisas –, os bebês passam a receber alimentos complementares, enquanto o leite materno é dado poucas vezes ao dia até os 2 anos de idade, quando possível. “Quando a alimentação muda, aumenta o risco de errar na dose. Com medo de não fornecer os nutrientes que a criança precisa para se desenvolver com saúde, os pais sentem-se culpados pela ausência e vão além. Erram na quantidade e na qualidade dos alimentos”, diz a pediatra Roseli Sarni, presidente do Departamento Científico de Nutrologia da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP).


Quando o diagnóstico é positivo, o apoio dos pais é fundamental durante todo tratamento. É impossível que a criança comece a comer melhor e deixe de ser sedentária se toda a família também não mudar seus hábitos. Ela não vai se sentir motivada a tomar suco no almoço, se todo mundo à mesa estiver tomando refrigerante, por exemplo. E uma criança que tenha até 2 anos não pode escolher sozinha o que vai comer. É você quem vai orientá-la e fazê-la experimentar pratos mais saudáveis.


O mesmo vale para a prática de atividades físicas, que deve começar o mais cedo possível. O seu incentivo é que faz a diferença. Brinque com seu bebê e o ajude a rolar, engatinhar e andar. Esses momentos, além de serem saudáveis, promovem uma interação ainda maior entre vocês.


E não custa nada lembrar: se a obesidade não for tratada, pode causar várias doenças, como hipertensão, colesterol alto, diabete tipo 2, asma e problemas no coração, entre outras. Melhor pensar duas vezes antes de apertar, cheia de orgulho, as dobras do seu bebê, não é mesmo?


Fonte: Crescer

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Pesquisas comprovadas!!!

Brincadeiras como andar de bicicleta, dançar, jogar bola, pega-pega, esconde-esconde, entre tantas outras, fazem com que a criança obesa se movimente. De acordo com a ABESO (Associação Brasileira de Estudos sobre Obesidade e Síndrome Metabólica), essas atividades aeróbicas, se praticadas por 30 minutos, pelo menos três vezes por semana ou de preferência todos os dias, se possível, têm grande gasto energético e podem ser comparadas a exercícios físicos de alta intensidade.


É difícil fazer com que a criança obesa se interesse em praticar exercícios e atividades esportivas. Pensar em atividade física para crianças e/ou adolescentes obesos é pensar em criatividade. Brincar, correr, saltar, ir andando para a escola, pular corda, andar de bicicleta são formas de incentivá-los a ter um estilo de vida mais saudável.


O estilo de vida moderno colaborou para o aumento no número de casos da doença que, embora também possa ter característica genética, têm no sedentarismo e na alimentação inadequada suas principais causas.




A obesidade em crianças está relacionada com a urbanização das cidades. Antigamente elas gastavam energia brincando nas ruas ou nos quintais de suas casas e hoje têm na televisão, na internet e no vídeo game seus principais passatempos.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

A Obesidade Infantil é um dos diagnósticos equivocados efetuados por médicos e pais que estatísticamente pode chegar a 90% de equívocos!!!

O sedentarismo e a obesidade infantil, é também na adolescência, têm uma relação muito certa. O papel dessa relação entre o sedentarismo e a obesidade contribui para graves consequências, tais como doenças cardiovasculares, diabetes, etc.

Torna-se então necessário proporcianar ás crianças hábitos alimentares correctos e promover as atividades físicas. Se coloca a si perguntas sobre o sedentarismo e a obesidade infantil, então este artigo é para si. Corrijir a falta de habitos das suas
crianças torna-se necessário, pois anos mais tarde eles vão-lhe agradecer.

Com este regime sedentário, não é de surpreender que as nossas crianças vão inchando até à adolescência.


quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Obesidade: Sobrepeso e Obesidade está Sub-diagnosticada em Crianças e Adolescentes pode parecer muito engraçadinho,mas é o prenúnciode uma tempestade de problemas que iram surgir!!!



Cada vez mais temos observado em Nossa Clinica Particular que devido aos Hábitos e Estilo de Vida nossas Crianças e Adolescentes vem correndo Riscos Significativos devido nos Pais não observarmos, detalhes Importantes,assim como nossas Autoridade não tomarem atitudes Coerentes dentro das Escolas Publicas ou Privadas. Este artigo apenas constata o que não é duvida para ninguém.
 Apenas 1 em cada 10 crianças com sobrepeso e adolescentes são diagnosticados como tendo problemas de peso, apesar da existência de critérios claros de diagnóstico.  A taxa de diagnóstico de sobrepeso e obesidade, nessa população aumentou durante a última década, mas aparentemente, atingiu um patamar e permanece baixa.  "Nós já sabíamos que problemas de peso pediátrico estão aumentando em freqüência e às vezes são diagnosticadas, mas este é o primeiro estudo para quantificar essas tendências em larga escala e de olhar para a taxa de diagnóstico ao longo do tempo", disse David C Kaelber, líder investigador.
 Conforme o Diretor Médico de peso pediátrico programa de gestão em Cleveland, o, Dr Kaelber vi muitas crianças cujos problemas de peso e sobrepeso condições relacionadas, tais como Hipertensão, não tinham sido diagnosticados.  Estas observações e ao aumento da incidência de sobrepeso e obesidade entre crianças e adolescentes nos países ocidentais, liderados Dr Kaelber e colegas para realizar uma revisão retrospectiva de peso, diagnóstica problema no sistema de um hospital do nordeste de Ohio. 
Os investigadores analisaram registros médicos eletrônicos de 60.711 pacientes com idade entre 2-18 anos que compareceram a uma clínica bem criança, pelo menos uma vez entre 1999 e 2007.
Quando compararam medições IMC documentado com os diagnósticos feitos reais, os autores encontraram que 90% das crianças com sobrepeso, com 46 % de obesos e 24% das crianças gravemente obesas permaneceram sem diagnóstico, as crianças mais velhas e as meninas tinham mais probabilidade de ser dado um diagnóstico correto. . Um IMC elevado, freqüentes visitas à clínica e ter outro indivíduo obeso na família do paciente, aumentaram as chances de estado de um paciente de peso a ser corretamente diagnosticado.

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologista.



Sinopse do original:Julianna Vig. Benson, L. et al . Trends in the diagnosis of overweight and obesity in children and adolescents: 1999–2007. Pediatrics 123 , e153–e158 (200PubMede adolescentes: 1999 Benson, L. et al. Tendências no diagnóstico de sobrepeso e obesidade em crianças -2007. Pediatrics 123, e153-E158 (2009 )

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Implicações da Obesidade Infantil,apesar de nossa conciência dos problemas que ocorreram nós persistimos em fechar os olhos para o problema!!!

Implicações da Obesidade Infantil


Se nós recordarmos de uma fase não muito recente, era o Máximo para nós pais, que nossos filhos fossem considerados o`Baby johnsons`do ano, que se tornou uma Marca Registrada Famosa,e que naquele instante até que era bonitinho!!! Entretanto muitos dos bebes cujos pais persistiam em uma Super Alimentação, hoje são Adultos Mc Donalds.

Isso não quer dizer que somos contra a Qualquer Marca de FAST-FOOD, até pq num mundo moderno sem tempo pra alimentação adequada, é perfeitamente compreensivo que esses fatos sejam corriqueiros.

Entretanto, nós deveríamos fazer uma reflexão a respeito das implicações decorrentes desses fatos, nós compreendemos que durante a fase da Infância e da Adolescência não se recomenda dietas restritivas, isso pq as crianças estão em fase de crescimento, e não podemos privá-las de todos os principais nutrientes, mas devemos corrigir de forma balanceada, a ingestão de substâncias que nem sempre Saudáveis.

Na orientação da Obesidade Infantil, não existe dúvida que devemos insistir em exercícios físicos e ensiná-los a levar uma dieta saudável, reduzindo o consumo de calorias e gorduras. É claro que isso facilitará com essas pequenas correções, durante a fase adulta uma considerável facilidade e maior chance de diminuirmos a possibilidade de se tornarem Adultos Obesos.

Pelas avaliações de nós profissionais, apresentam um índice absurdo na ordem de 90% o diagnóstico equivocado na fase infanto juvenil e nos preocupa muito, como profissionais mais ligados ao assunto a falta de conhecimento dos pais e da área de Saúde; os problemas que as crianças apresentarão na seqüência de suas vidas é com certeza e em particular um fator que irá influênciar em muito os problemas no futuro Adulto.

É um erro pensarmos que quando a criança cresce e entra na fase do estirão ou puberdade, começar as aulas de Educação física seu corpo irá modificar-se adequando-se á normalidade, perdendo o excesso de peso total adquirido desde a Infância.

O mais adequado é procurar um profissional da área com experiência no problema.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009